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Reunião orientou produtores sobre adequações que devem ser feitas para adequação das novas regras de produção que serão obrigatórias a partir de novembro
Nilton Pabis

Na tarde desta quinta-feira, 29, a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – Adapar, promoveu uma reunião técnica para orientação aos suinocultores de toda a região, na Câmara Municipal dos Vereadores de Irati, sobre a Portaria 265/2018, que estabelece a biosseguridade mínima para estabelecimentos que produzem suínos para fins comerciais.

O evento, contou com cerca de 100 produtores de dez cidades, sendo Ivaí, Guamiranga, Imbituva, Teixeira Soares, Fernandes Pinheiro, Irati, Inácio Martins, Rebouças, Rio Azul e Mallet, que tiraram as dúvidas sobre adaptação aos critérios, o que terão que construir, desmanchar, dentre outros fatores.

A partir da segunda quinzena de novembro, desse ano, todos os produtores deverão estar adequados as novas normas. Segundo a resolução, há doze meses a partir da aplicação da portaria, para que os suinocultores se adequem as normas.

O produtor terá que se adaptar a várias situações como: procedimentos de controle integrado de pragas, local adequado para armazenamento de ração e insumos, local adequado para compostagem e esterqueira, controle de visitas a unidade produtiva, controle da qualidade da agua disponível para a unidade produtiva.

Vale ressaltar, que a portaria foi instituída, para que o Paraná, seja mais competitivo na suinocultura, além disso as normas foram colocadas, devido a necessidade de regulamentação de itens mínimos de biosseguridade para diminuir riscos e proteger as granjas de agentes infecciosos causadores de doença.

A técnica em agropecuária da Adapar, Maria Elaine Simão Machado, comenta sobre a importância da regulamentação. “São questões importantes, pois o produtor terá maior controle sanitário, se adaptando, conseguindo garantir que sua produção estará livre de qualquer possibilidade alguma doença infecciosa, como peste suína clássica, doença de Aujeszky, dentre outras, que podem atrapalhar a comercialização”, conta Maria Elaine.

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