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Viagem teve como foco acompanhar as discussões da COP11 - Quadro para o Controle do Tabaco, promovida pela OMS
Foto: Assessoria

Karina Ludvichak e Assessoria

O prefeito de Guamiranga, Marcelo Leite, e o vice Igor Pontarolo estiveram em Brasília entre os dias 11 e 13 de julho para defender os interesses dos produtores de fumo da região. A viagem teve como foco acompanhar as discussões da COP11 (11ª Conferência das Partes da Convenção) – Quadro para o Controle do Tabaco, promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Durante a agenda na capital federal, a comitiva participou de reuniões com parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária, representantes do Ministério da Agricultura e técnicos da área de comércio exterior. A principal preocupação levada pelos gestores foi o impacto que eventuais decisões da COP11 podem causar na cadeia produtiva do fumo, atividade que sustenta milhares de famílias no Sul do Brasil.

Marcelo Leite ressaltou que a fumicultura é fundamental para a economia local. “Viemos até Brasília para defender nossos agricultores. A produção de fumo garante emprego, renda e dignidade para muitas famílias. Não podemos permitir que decisões internacionais prejudiquem quem trabalha com seriedade e responsabilidade no campo”, afirmou o prefeito.

O vice-prefeito Igor Pontarolo também reforçou a importância de um posicionamento equilibrado do Brasil nas negociações internacionais. “Não estamos aqui para negar os debates sobre saúde pública, mas sim para pedir que o país defenda sua agricultura familiar, que sustenta cidades inteiras”, declarou.

Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor e o principal exportador de tabaco do mundo. A atividade fomenta a economia de centenas de municípios, especialmente na Região Sul, gerando arrecadação e garantindo a manutenção de serviços públicos essenciais.

Com a participação ativa dos gestores municipais, a expectativa é que o Governo Federal leve em consideração a realidade dos pequenos produtores durante as discussões da COP11. Prefeito e vice retornaram ao município confiantes de que a voz das comunidades produtoras será ouvida nas instâncias nacionais e internacionais.

Fotos: Assessoria

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