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Ministério Público do Estado (MP-PR) e as defensorias públicas da União e do Estado abriram uma ação civil pública contra o governo do Paraná em que pedem a prorrogação do decreto com medidas mais rígidas diante da pandemia.
Reprodução

O decreto estadual que determinou o fechamento de serviços não essenciais e a ampliação do toque de recolher para o período entre 20h e 5h, além de outras medidas de restrição, foi prorrogado somente até esta quarta-feira (10).

Para depois disso, o texto mais recente do governo liberou a flexibilização das restrições, com o retorno das aulas em modelo híbrido e a liberação de atividades não essenciais, como academias, igrejas e shoppings.

A ação civil pública foi assinada nesta segunda-feira (8) e direcionado à Justiça Federal.

No documento, os promotores pedem que as medidas mais rígidas durem até que o número de casos de coronavírus esteja em queda e a taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) esteja abaixo de 80%.

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